psicopatia e maldade, manipulação em nome da democracia, bondade disfarçada de malícia

Cerca de 1% das pessoas são psicopatas. O resto, para fazer maldade, precisa de um empurrãozinho. E não há incentivo maior para fazer maldade que maquiá-la de bondade: é pela democracia, é pelo bem comum, é pela soberania, é contra as fake news, é contra o ódio etc. etc.

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— Eli Vieira (@EliVieiraJr) August 13, 2025

Cerca de 1% das pessoas são psicopatas

É intrigante saber que cerca de 1% das pessoas são psicopatas. Essa estatística nos leva a refletir sobre a natureza humana e as motivações que nos levam a agir de maneira negativa. Mas a verdade é que a maioria das pessoas não nasce com tendências malignas; elas precisam de um empurrãozinho para fazer maldade.

O papel da sociedade na maldade

Muitas vezes, a maldade é disfarçada de bondade. Como Eli Vieira observou, “não há incentivo maior para fazer maldade que maquiá-la de bondade.” Isso acontece frequentemente em debates sobre democracia, bem comum e soberania. Quando uma ideia é apresentada como sendo para o "bem maior", ela pode servir como um disfarce para ações questionáveis.

A luta contra as fake news e o ódio

Vivemos em um tempo em que a luta contra as fake news e o ódio é crucial. No entanto, é importante estar atento a como esses temas podem ser utilizados para justificar ações prejudiciais. Muitas vezes, o discurso contra as fake news é usado como uma ferramenta para silenciar vozes discordantes, maquiando a censura de uma forma que parece benéfica.

Refletindo sobre nossas ações

É vital que cada um de nós reflita sobre nossas próprias ações e intenções. Estamos realmente lutando pelo bem comum, ou estamos apenas nos deixando levar por narrativas que nos fazem sentir bem? Ao questionar nossas motivações, podemos evitar cair na armadilha da maldade disfarçada de bondade.

Para mais discussões sobre esses temas, confira a reflexão completa de Eli Vieira aqui.